Organizadora
Valerie Ganem
1. Introdução
2. Situação antropológica fundamental e relação de dominação
3. Método da investigação clínica individual realizada no Brasil
3.1. Resultado das investigações clínicas sobre a relação subjetiva no trabalho dos afrodescendentes pobres
3.2. Método utilizado para investigação sob a forma de entrevistas individuais
4. Narrativas de afrodescendentes: “translugares”
4.1. Marieta: uma ilustração da complexidade do processo de atribuição descrito por Jean Laplanche
4.2. Romana Emiliana: ilustração de um legado carregado de escravidão
4.3. Arnaldo: tornar-se professor tendo nascido na periferia
4.4. Filipa: superando a objetificação dos homens pela afrocentralidade e o cuidado com as mulheres violentada
4.5. Jose Carlos dos Santos (Kérubyn): nascido na periferia, ele se construiu graças à música
4.6. Daniel Luís Alexandrino: nascido na periferia, ele cresceu no mundo artístico
4.7. Eliete: tornar-se professora, nascida na periferia
4.8. Janaína: uma menina sozinha, sofrendo racismo dentro da classe média
4.9. Ailton: jovem, homossexual, bem-sucedido, filho de policial, nativo de um bairro periférico
4.10. Kehinde: a irmã de João, da classe média, criada pela mesma família na qual a mãe é empregada doméstica
4.11. João: o irmão de Kehinde, da classe média criado, pela mesma família na qual a mãe é empregada doméstica
4.12. Gabriel: o irmão de Gabriela, da classe média, que navega entre a periferia e o Congresso
4.13. Gabriela: a irmã de Gabriel, da classe média, procurando um trabalho certo
5. Discussão baseada nos relatos das 13 pessoas entrevistadas
6. Conclusão
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