Avaliação hidrossedimentológica de uma pequena bacia em urbanização

ISBN

978-65-5866-316-4

DOI

10.36229/978-65-5866-316-4

Descrição

O presente livro tem por finalidade apresentar uma avaliação hidrossedimentológica da Bacia Alto da Colina, em fase de urbanização no ano de 2003, localizada em Santa Maria – RS.

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Conteúdo

1. Introdução
2. Contextualização teórica

2.1. Introdução

2.2. Problemas enfrentados pelas cidades oriundos da deposição de sedimentos na rede de drenagem

2.3. Pequena bacia hidrográfica

2.4. Ciclo hidrossedimentológico

2.5. Produção de sedimentos na bacia

2.6. Modelos de previsão de produção de sedimentos

2.6.1. Equação Universal de Perda de Solos (USLE).

2.6.2. Estimativa de produção de sedimentos com valores típicos de acordo com o tipo de urbanização

2.7. Transporte fluvial de sedimentos

2.8. Distribuição dos sedimentos nos cursos de água

2.9. Curva chave de vazão ou curva de descarga líquida

2.10. Curva de descarga sólida

2.11. Escolha do tipo de amostra (água + sedimento)

2.12. Amostradores de sedimento

2.13. Turbidez

2.14. Determinação de sedimentos transportados através de medições contínuas de turbidez

2.15. Relação entre sedimentos em suspensão e turbidez

3. Abordagem metodológica

3.1. Introdução

3.2. Descrição da bacia estudada

3.3. Características físicas da bacia

3.4. Clima e solos

3.5. Procedimento de campo e laboratório

3.5.1. Estação pluviométrica

3.5.2. Estação fluviométrica

3.6. Medida de descarga líquida

3.7. Medida de descarga sólida

3.7.1. Descarga sólida em suspensão.

3.7.1.1. Medida de sedimento em suspensão

3.8. Equipamentos para coleta de amostras de material em suspensão.

3.8.1. Amostrador US – DH – 48 – A M S -1

3.8.2. Amostrador de nível ascendente ANA.

3.9. Análise granulométrica

3.9.1. Análise granulométrica do sedimento em suspensão

3.9.1.1. Traçado da curva de Oden

3.10. Análise de concentração de sedimentos em suspensão

3.11. Dados de turbidez

3.12. Relação entre turbidez e concentração de sedimentos em suspensão

3.13. Determinação da produção de sedimentos na bacia hidrográfica

3.13.1. Modelo utilizado

3.13.2. Equação Universal de Perda de Solo Modificada – MUSLE

3.13.2.1. Estimativa dos parâmetros

4. Resultados e discussões

4.1. Características físicas da bacia estudada

4.2. Características do relevo

4.2.1. Retângulo equivalente

4.3. Dados monitorados

4.3.1. Dados pluviométricos

4.3.2. Dados fluviométricos

4.4. Vazão

4.4.1. Curva-chave de vazão

4.4.2. Vazões máximas mensais

4.5. Dados sedimentológicos

4.5.1. Concentração de sedimentos em suspensão

4.5.1.1. Resultados obtidos com amostrador Us-U-59 – ANA

4.5.1.2. Resultados obtidos com amostrador – US-DH-48 – A M S -1

4.6. Curva chave de concentração

4.7. Determinação da descarga sólida em suspensão

4.8. Comparação entre curvas-chave de sedimentos em outras bacias da região

4.9. Análise granulométrica da bacia   Alto   da   Colina I (urbana) e Alto   da Colina II (rural)

4.10. Turbidez x concentração de sedimento em suspensão

4.10.1. Análise das amostras de mistura água-sedimento com amostrador ANA e turbidez medida com turbidímetro SL2K

4.10.2. Análise das amostras de mistura água-sedimento com amostrador US-DH-48 turbidez medida com turbidímetro SL2K

4.10.3. Análise das   amostras de mistura água-sedimento com amostrador US-DH-48 e turbidez medida com a mini-sonda Hydrolab 4 A

4.10.4. Correlação entre cota e turbidez a partir do amostrador ANA

4.10.5. Correlação entre cota e turbidez a partir do amostrador A M S 1

4.11. Vazão x concentração de sedimentos em suspensão

4.11.1. Vazão x concentração de sedimentos em suspensão obtidas com o amostrador ANA

4.11.2. Vazão x concentração de sedimentos em suspensão obtida s com o amostrador A M S – 1

4.12. Eventos analisados para a determinação de sedimentos

4.13. Produção de sedimentos

4.13.1. Produção de sedimento calculado conforme a MUSLE

4.13.2. Produção de sedimentos calculada com a curva chave de concentração em função da cota

4.13.3. Produção de sedimentos calculada   com a curva chave de concentração em função da vazão

4.14. Comparação entre valores de produção de sedimentos  calculados com a MUSLE, com a curva chave de concentração em função da cota e em função da vazão

5. Considerações finais

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